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Mostrando postagens de janeiro, 2017

Com você, eu sou eu!

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Fonte da Imagem Google imagens. Com você, eu sou eu! Ele caminhava sobriamente na direção de sua amada Anastácia, era Mendrey. Seu modo firme e elegante de caminhar vinha naquela noite adormecer o encanto de tua eterna metade; seus olhos brilhavam, eram firmes, penetravam a alma de sua amada, e assim ele era o melhor de si mesmo, e seu amor era claro e bem reluzente, sempre expandia um clarão sobre a noite e abrilhantava o sol.  Os cabelos brilhavam conforme a luz lhe tocava, inclinou levemente a cabeça ao lado esquerdo, sorriu brevemente, com o coração cheio de saudade. Em momento algum tirou os olhos da direção de sua Anastácia. O caminho era sempre certo, de amor Mendrey foi coberto. E não restava mais nada, era eterno, é amor na alma lavada, é ternura que se faz se dizer nada. É o brilho da própria alma reluzente ao espelho de uma jornada, e a lua que se intimida na madrugada.  Ela, ao amor o modo de graça, uma beleza que nunca passa. Não contempla ao homem que se

Um dia de cada vez!

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fonte  da imagem google imagens Um dia de cada vez! E se não fosse tão complexo? Ah, se não fosse, não seriam eles! Nasceram ao mesmo modo, vindos de uma linhagem daqueles que ouvem, falam sem que haja barulho; descendiam da mais profunda  e ativa forma de amar. Eram impar na arte do amor, doutores em fúria. E assim como o tempo lapida o diamante, a evolução da espécie os trouxe mais uma vez.  Em meio ao doce lar; criados para a selva, cautelados pelos anjos que os aguardavam na terra. Ela veio primeiro, já estava ali, e assim ele chegou olhando-a firmemente, seus olhos mudavam de cor! Era  uma das características da linhagem. Suas pupilas dilatavam e os olhos clareavam automaticamente. As outras características nem se podia falar, atraia as coisas ruins de que ambos eram capazes. Eram duas feras sempre prontas. E o tempo se incumbiu de separar a Bela da Fera, mas nesta linhagem é impossível que o apartar perdure até a próxima abertura do ciclo. E o tempo correu. A B

Ao amor as verdades

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Fonte da imagem google imagens E quando o sol se abriu, no mais forte de seus momentos, em mais um dia, o gosto do impossível se tornando cada vez mais e mais possível. Da boca que exala as mais doces das palavras, num compasso único em que nada falta, nada passa. E o infinito conspira o eterno amor, é infinito. Em seus olhos brilhantes, é a lágrima incessante, uma saudade infinita do amor que se faz entre as trevas o mais bonito. Mendrey ali transportado mais uma vez diante de Anastácia. Uma sonata escolhida pelos Deuses. Um amor além da compreensão dos homens. E o sol brilhava! Ele sorria, afinal era meio dia e a voz de Anastácia lhe cobria de felicidade, entre palavras e olhares que apenas com a alma se pode ter: um suspiro profundo; em um gesto além deste mundo; sorriam, gargalhavam como se fossem duas crianças em um circo. Não há nada mais belo no amor que é eternidade! Ah o amor, do mais doce dos amores o mais bonito; somente um em dois é o mais íntimo em um su