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O brilho de um olhar

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fonte da imagem google O brilho de um olhar E teus olhos, tão brilhantes quanto tristes. O vento trouxe a mesma mão que lhe apoiava os pensamentos e abaixando os olhos, tocou a luz do rosto de sua amada que: em um lugar muito distante lhe assitia, com angustias no peito, o sofrimento. Sentado à mesa, exausto! Mão direita em apoio a testa, sem memórias mais uma vez, lá estava Mendrey. E o vento lhe trouxe aos olhos de sua amada. A beleza que sempre inspira: tanto a raiva quanto a inveja dos homens e dos deuses; algo  dizia aos olhos da alma que lhe via, a sua amada, que não estava apenas cansado por fora. Sua alma agonizava o último dos sentimentos mais puros desse mundo. O sofrimento de anos, aumentava de solidão os mais belos olhos na multidão.  Era ele. Tão sereno quanto antes, mas a alma, cansada da lida incessante das batalhas dolorosas que o guerreiro venceu. Sofria o silêncio da exaustão do árduo sofrimento. Foram dias de angústia que apenas aqueles melancólicos