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Mostrando postagens de julho, 2021

A viagem da menina planeta.

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  Era uma vez uma menina que ganhou uma linda viagem Esperta que era nunca juntou bagagem, elas pensam na viagem.  Caminhou com muita fé na passagem, numa longa miragem, nada nas mãos, foi a senha da reciclagem, sem bagagem. Se não fosse por um detalhe, o seu nobre coração, andou kilometros luz, viajou na imensidão, cansou um pouco ganhou presentes de montão.  A menina que visitava planetas não podia contar onde ia não! Era segredo interplanetario. Era silêncio sem solidão, a vida, era plenitude de montão. A menina que viaja planetas só colecionaria o jamais se tocasse com as mãos. Um grande abraço a todos!

Fábula: O velho Leão

Era uma vez num reino que estava em qualquer lugar, morava um leão atrapalhado. Por vezes não agradava, mas era amado. O bom leão cresceu, casou, teve seus leozinhos, um total de seis. O leão esperto primeiro casou-se com uma Águia. Ela era bela e muito inteligente. Com o passar dos anos a Águia morreu, o leão tristonho foi viver com seus filhotes e com outras espécies de bichos que ele casou, casou-se mais duas vezes, mas não dava certo, pois todos queriam comer a comida do leão; os leozinhos filhotes do grande leão, ficavam chateados em ver que levavam a comida do velho leão.  Já no final da vida, o leão resolveu mudar de dieta. Ficou sozinho com os filhos. O bom leão entendeu que antes só do que mal acompanhado. Mas já cansado de como o mundo havia ficado repleto de bichos ruins, o leão pedia sempre para ir morar no céu. A leoa mais nova filha do leão, apostava que ele vivia 100 anos ou mais. Mas, um belo dia, a teimosia do velho leão fez a pequena leoa chorar, pois ele comeu comida

Lágrimas

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                                Fonte foto do Google Lágrimas para que te quero?                 Espero!  Impero na tristeza do próprio olhar.         O tempo há de passar! Caminho numa perda diferente! Perda onde a gente tenta salvar.

Três junho (poesia 2021)

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Três  Junho  E diante dos olhos quis te segurar! Ao hospital fui, tentei lhe salvar!  Com a morte eu flertei, dias a esperar, abracei a solidão, viajei na imensidão. Foram dias amargos a sonhar, sonhar que eu ia te falar: deu certo! Te trouxe pra casa e a morte tão perto, não ia dar certo! O tempo roeu. Tempo perfeito, que não aceito e que nunca foi meu, o tempo roeu. Por vezes no hospital você e eu. O tempo bateu pesado, você cansado pediu pra ir. Eu lutando fiquei aqui. Preciso seguir, te vi partir sem aceitar:- "tô cansado para continuar". Te ouvi, mas não pude te segurar, só posso chorar, só lamentar!  Um grande abraço a todos!

Para todos que amam a poesia

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Humanamente as flores que ruminam. Fiquei olhando a morte! A flertei, por quatorze dias. Era tanta pressa, e as pessoas se íam! Olhando os vitrais coloridos à capela eu assistia. A morte me chamava insistindo e eu nem ia. Desfazia!Virava a cara e deixa pra outro dia. Confiava a danada FÉ que em mim prevalência. Dentro do peito dizia, não é hora. Virei eu mesmo sem nada! Em cama de hospital deitada. Já nem via passar os dias.  Boi, boiada, já tanto fazia, o certo é que do novo ao velho, do rico ao pobre, qualquer um ia, e a morte sem comparecer sua colheita fazia, voraz toda hora todo dia, EU via. Quantos dias aqui está? Está pergunta a mim faziam. Eu daqui só queria sair, já tanto fazia nem mais sabia contar os dias. O pesadelo era o que existia, o pavor eu os ouvia. Uns rezavam e outros pregavam noite e dia, mas todos se íam. Eu calada ficava e a vida em mim insistia. Ao ver o Sol, naquele dia, mal sabia que minha cabeça estava tão humana ainda, chorei, precisei de mais dias internada