Luciene Rroques

Fonte da imagem: google.     Já está disponível para leitura a parte VIII, click na bara de páginas em:  livro adulto.  Boa leitura.   COMO MATAR O AMOR Parte VIII: A Morte. Com o inútil do marido morto, dona Gertrudes voltou para casa e o inferno continuaria por longos anos. Sim, sim, depois de ser internado ele, o pai de Estefan estava até bem. Passou alguns dias na unidade de terapia intensiva, melhorou. Mas, inexplicavelmente algo saiu errado. Eram quatro horas da manhã quando o corredor entristecido descansava de gente passando por ali. O plantonista, um rapaz forte e saudável, recém formado, pleiteava uma vaga na cama da enfermeira que assim como os anjos dormia. O médico, já tão cansado do plantão, deparou em sua frente que duas pernas esguias as quatro da manhã. Lá estava ela, era uma uma mulher já madura, com seios fartos passava a língua nos lábios e olhava-o atentamente. O médico, pobre diabo, tinha sono e cançaso , mas alem disso

fonte da imagem: Google imagens. Flowers à Mendrey Se tropeças em meus sentidos descortina-te na penumbra de quem me ama. Oh, dor que sangra ao passo que tu me chamas. Em obscuros caminhos caminha-te na minha solidão. Uma luz na imensidão. Há nos olhos o ardor da mais incompreendida emoção. Corta o vento aos cabelos da ilusão.  Ah, teu corpo eterna minha devoção a sua insana maldição! O toque da alma no teu coração abala, esfria-te o leito, derrama-me em teu peito, acalma-te; em teu sofrimento profundo,  mergulhas em meu infinito mundo. Paira o silêncio na vastidão do tempo; és tu: o contentamento, descontento. A morte leva os dias teus. Embriaga-se na dor,  os olhos buscam o sonho do mais verdadeiro calor. Cala-te no doce silêncio de um beijo mortal.  Em soltos  e verdadeiros sonhos lá está você. Ah, solidão da poesia que contrai a alma mais singela. O som em forma livre e bela, esconde o alvo dos sonhos além. Mendrey III amor verdadeiro ao bem, sonha como ninguém.

Imagem do google. Olhe além do que você pode ver, pois somente a visão da mente humana livra o homem da cegueira da ignorância e da mediocridade. Luciene Rroques. 2007. Ps. Desculpem a falta de tempo para responder a todos vocês. Agradeço a todos. Informo que retirarei a opção dos comentários, pois não estou tendo tempo de ler todos para autorizar a publicação, deixei a opção no google+, assim facilita a minha leitura e não perco a comunicação com nenhum de vocês.  Um grande abraço! A razão na existência A vida é feita de formas, de sentimentos, de contradições. A raça humana, por não se conhecer profundamente, acaba por se tornar vítima de suas próprias confusões mentais. Vivemos de símbolos, reclusos em metáforas, impregnados por verdades mentirosas. As formas pelas quais nós sentimos a vida ao nosso redor, são conhecidas como sentimentos. É complexo falar de tais sentimentos, pois estes, vão desde um simples ato de sentir uma "dor de dente"(é um tipo