Postagens

Mostrando postagens de março, 2017

Valentim e Bela

Imagem
fonte da imagem: Google imagens Como se o mundo tão pequeno se moldasse, ao passo que ame e passe; nunca passa com Valentim! Seu brilho no olhar, o jeito leve e tão peculiar, passos ternos sempre a caminhar na direção do que é amar. O amor a eternizar. Um sorriso singular! Um olhar que fixa a alma da Bela fera numa única direção. Tem domínio do indomável em qualquer situação. Transborda a felicidade no ar, em tantos desencantos o homem forte a se destacar, tem o domínio de um único olhar; somente Valentim consegue  as profundezas de tal olho penetrar. Valentim, tão breve e eterno; furioso, moleque e terno! Frágil em uma fortaleza que deu origem ao homem extraordinário capaz de merecer o amor da Bela fera. E lá esta Bela, debruçada sobre a janela; espera, quimera dos olhos que em teus, mergulham em profundidade sem a possibilidade do Adeus. Bela,  a eterna fera desalmada, desenfreada de coração, um ser incapaz de amar um, em milhares na multidão. Seus olhos aquebranta

O rascunho da vida

Imagem
Fonte da imagem Google Imagens Mendrey, com a leveza dos deuses, que somente o amor verdadeiro é capaz de expressar; sorria ao ver tua amada Anastácia, e esta era teu eterno espelho. Apenas neste amor o complemento eterno há de estar para sempre verdadeiro. Os olhos atentos, a visão aguçada, seu coração perdia a paz se não podia vê-la, ela morria sempre que o sonho terminava. E como todos os grandes guerreiros, Mendrey era feroz, e jamais deixaria morrer o amor de Anastácia. Com a força única e exclusiva capaz de domar por inteiro todo e qualquer sentimento de sua amada, e por esta ser plenamente dominado. Debruçava-se sobre a vida, escolhia cada frase cuidadosamente: _ ei, amor, um dia excelente para gente, acorda preguicinha, nasci para faze-la contente. Trabalhava incessantemente na eterna construção do amor verdadeiro, e na reta de chegada, lá estava a mais que esperada; sua sempre, eterna e amada Anastácia; o amor que Mendrey jamais deixa morrer! Naquela tarde como de c