Com você, eu sou eu!

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Com você, eu sou eu!

Ele caminhava sobriamente na direção de sua amada Anastácia, era Mendrey. Seu modo firme e elegante de caminhar vinha naquela noite adormecer o encanto de tua eterna metade; seus olhos brilhavam, eram firmes, penetravam a alma de sua amada, e assim ele era o melhor de si mesmo, e seu amor era claro e bem reluzente, sempre expandia um clarão sobre a noite e abrilhantava o sol. 

Os cabelos brilhavam conforme a luz lhe tocava, inclinou levemente a cabeça ao lado esquerdo, sorriu brevemente, com o coração cheio de saudade. Em momento algum tirou os olhos da direção de sua Anastácia. O caminho era sempre certo, de amor Mendrey foi coberto. E não restava mais nada, era eterno, é amor na alma lavada, é ternura que se faz se dizer nada. É o brilho da própria alma reluzente ao espelho de uma jornada, e a lua que se intimida na madrugada. 

Ela, ao amor o modo de graça, uma beleza que nunca passa. Não contempla ao homem que se faça, apenas Avalon de Mendrey tem a rota por onde se segue e a ternura que enlaça! É amor que nunca passa. Anastácia olhava-o com todo o ar da graça. Sorria, e de súbito assim: sem graça, uma dor tão profunda da alma na metade que o outro se faça! Reluzia o teu olhar. A boca entreaberta num beijo a esperar. Continuava-se o calvário de amar, dois em um amor que há. 

Ele, de nada adianta tentar, esquiva-se do mundo na tentativa de sua amada encontrar; é anastácia o modo verdadeiro que Mendrey tem de amar! Numa luta incessante, longe da amada jamais está. Sua alma em noites vagueiam e lhe aconchega no simples lembrar, fecha os olhos e pisca, Anastácia está lá. São milhares de anos que vivem a se completar. O verdadeiro amor é completo bem estar. 

Mendrey não estava solidário com a noite, pelo contrário, atordoado embora calmo transparecesse, seu corpo somente deseja estar nos braços de Anastácia. Caminhava firme e a sua volta lá estavam os mortais, aqueles que de um sonho vivem o jamais! Passava sem os ver. Ah amor, amor é prova de gente sagaz, amor é fera de homem voraz, é odre aos Deuses que dele se satisfaz, é infinitude de um ser no espelho que se reluz bem mais, é olhar o outro e se ver em paz!

Mendrey estava ferido por não ter sua amada ao teu lado. Sofria dias e noites calado, enfrentando os mares remotos da solidão diante de uma multidão! Ao levantar, sempre a procurava e na mente lhe encontrava, presa em teu coração. Mas naquela noite Anastácia lhe via  bem a sua frente; e sorriam, do sonho mais que real de onde  eles vinham. Se abraçaram demoradamente. Numa tristeza profunda pelos milhares de anos tão distantes! 

E o sol? Ah o Sol, este despontou em mais um dia, pois com você eu sou eu, sem delongas nem agonias. Falou os Deuses do Olimpo!


Um grande abraço a todos!

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