Demavole
Fonte da imagem google Demavole Nas dores que cortam o peito; dilacera o amor eterno à ti. E procura-se em instantes, ao som vibrante da canção; do outro lado há uma multidão. Oh! sofrimento recluso do ser, eternamente ilusão o viver. Devasta a escuridão tosca do mais imenso poder! A morte, que de sorte, vive o querer. É a marcha continua, por mais realista que seja, o mais profundo dos sonhos sempre caminha rumo a eternidade. Ameno! Divina claridade das horas; amor que aflora eternos desejos impossíveis; cravados sentimentos reais invisíveis. Cortina de nuvens aos sonhos profundos. Nas dores do mundo que cobrem e dilaceram a alma. Aplaca-se na calma de tão fria certeza, uma lágrima entre a correnteza, plumas de solidão ao mundo se espalha. Onde o pão não seja a injustiça e a fraqueza. Caminha, entre eles, e os homens diante dela. Onipresente, insistente atinge somente aos ouvidos dos Deuses, ao que sente a tua voz ecoa todo o descortinar da cer...