A vida que te passas


 "Eu sou o tipo de pessoa que vê o sol as cinco horas da manhã, que em seguida passa em frente a um velório que virou a madrugada no choro dos que ficaram, e eu , reflito sobre isso! Eu sou o tipo de pessoa que consegue se por no lugar do outro e entender a própria vida e o valor de cada coisa simples que dinheiro nenhum pode comprar!
O que vale mais, não poder ver o sol nascer ou vê-lo?
Para ver o sol não se gasta dinheiro, basta se levantar pra ir trabalhar por exemplo. No caminho fui adamirando o sol que o defunto que vi ao passar ali adiante, não poderá mais apreciar. Dinheiro não compra pessoas nunca, dinheiro não segura você vivo, dinheiro não compra a vida de ninguém! Dinheiro vem com o trabalho, dinheiro se perde e se ganha. Dinheiro não tem calor, nem tão pouco abraça ninguém
 Dêem valor ao que tem valor''

Luciene Rroques,  em 16-01-2020.

A vida passa, tem que ter graça.

Ah, vida querida;
Querida vida que me faz piraça,

Nos duas sentadas no banco da praça. Ah, vida não passa, só quando tem graça.

No sombrio olhar que te lanço;
Balanço dos corpos que caminham na praça, um dia todos estes passam.

Ah, vida querida; querida vida que me faz piraça, te vejo que nasces, morre-te a fazer graça, não te entende quem passa.

Confunde quem não entende,
Sufoca quem por tu passas e a ti loucamente tenta e te abraça! Pessoas correndo em qualquer praça.

Ah, vida querida; querida vida, que me faz piraça, te vejo que nasces, morre-te a fazer graça.Te vejo a muitos fazendo a desgraça.

Vida, amada bandida, um dia tu me passas, mas até lá, sou eu que te faço, que te rendo, e te aproveito com todas as graças!

Vida, por mim tu não só passas!

Um grande abraço a todos!

Obs: A escritora Luciene Rroques está passando bem, fazendo todos os exames, e em breve teremos boas notícias! Até lá boas vibrações positivas são bem vindas.

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