Luciene Rroques

Certa vez... O pensamento humano é a coisa mais fantástica desse mundo. E as relações humanas todas se dão a partir do ato do pensamento. Ele é tão precioso quanto um diamante, e tão perigoso quanto uma bomba atômica. A pior parte do pensamento é a pessoa quê o conduz no cérebro; há neste mundo, pessoas e pessoas! Dependendo da pessoa você pode se assustar com os pensamentos dela, pois ela pode camuflar o seu pensamento verdadeiro por anos e conviver com base em pseudos verdades. Não queira ente-las nunca, pessoas quê camuflam seus próprios pensamentos podem ter uma convivencia pacífica por fora, mas dentro de suas cabeças elas vivem em uma guerra interna profunda, e por mais quê demore o pensamento verdadeiro do ser humano tende a aparecer, movido por ódio, inveja, desavenças etc... Certa vez em uma palestra um aluno me disse: -professora, se todas  pessoas fossem tão sinceras verdadeiras e claras, como a senhora, como acha quê o mundo seria? Até aquela ocasião eu nun...

 A vida é um grande espetáculo, viva a arte!  Ser feliz é a melhor parte. Que todas as pessoas possam sonhar, pois realizar é possível. Um grande abraço para todos!

Sonhe! Que acontece... A vida vale a pena  se na grandiosidade quê é viver, você encontrar o seu lugar nela. Um grande abraço para todos vocês, e como eu sempre digo: agradecer é um privilégio e não uma obrigação!  Grata a todos por tudo! Um grande abraço!

O tempo não para!  "A sua piscina está cheia de ratos"...! Era maravilhoso ver aquela cena, a justiça profana veio em forma Divina. Santo quê era homem de quase nenhuma qualidade, sempre atraia ratos! Ratasanas de toda espécie, Marthia e ELiza disputavam quem daria o maior golpe em Santo. Numa destas visitas inesperadas lá estavam todos na piscina, só falavam sobre dinheiro enquanto comiam churrasco de defunto! Isso mesmo, aquela carne era regada a traição daqueles quê já se foram. E embora não pudessem ver, lá do outro lado o tempo não para; e para eles estava caminhando. Tudo passa, a vida gira e a hora chega! O quarteto  perfeito: Santo, Marthia, ELiza e um rapazote quê nem nome tinha, mas era ele quem fazia o papel de bola da vez; servia de consolo para a camponesa: mulher desprezada pela vida. Mas, ela tinha umas raspas de herança da filha e era dessas migalhas quê o rapazote vivia. Marthia, a namorada dos primos; como era conhecida na própria família, ...

                        Um grande abraço a todos!