A canção do Coração

No infinto dos teus olhos e as duas taças de champaigne em suas mãos. Nos recortes da fotografia, o teu amor que não se impoem. O abraço na luz do dia os dois corpos que se compõem. Teus sorrisos minha alegria, almas eternas não sobrepõe. Nossos beijos a que se dispõem na eterna nostalgia de que nossas almas se recompõe. Nos teus gestos a cena que se disfaz: a nudez do corpo, noite voraz. Para a alma eterno é o corpo que jamias se desfaz. E nas danças em que nossos corpos giram, há delírios de felicidade sem assoite. Quem se ama se admira seja dia ou seja noite, e o sorrisos logo se abrem, as pernas se movem e a música toca. Deitada em teus braços acalma a canção, os dois corpos ao extremo na batida do coração. Bailamos por mais um tempo onde não existe solidão. A cumplicidade num doce lamento, faz-se na alma o coracão e aos conselhos do tempo: agradecemos a ilusão onde não houver lamento, há sorrisos e compreenção. Caminhamos de mãos dadas. Com teu sorriso be...