Na distância aos olhos
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Na distância aos olhos
Aponta-te. E distante dos mais íntimos
sentimentos desprovidos de amor; descortina-se na dor de tão bela canção.
Flutua em teus olhos o mais doce de toda emoção. Mendrey, amor sem comparação. A mais pura devoção de duas almas em combustão. Tuas meigas palavras, sua força na leveza de ser, seu jeito simples de amar e
viver, por Anastácia o amor sempre há de ter.
Discorreu o tempo em um eterno
bailar, flutuar de almas a se entrelaçar. Eternamente há de se amar. Avalon está a
chegar! O oceano a lhe amparar. Dois corpos em um único lugar. É eterno o peculiar
amor que em poucos há de consagrar. Aos mortais o calar. As horas, o preço a
pagar. Dois corpos em eterno a se encontrar. Passe o tempo que passar, o amor
de Mendrey, a outro não caberá; Anastácia eternamente a lhe completar.
Ao longe, teus olhos cravados a
beira mar, ao som das ondas a espreitar. Mendrey sabe amar. Os olhos de quem
ama, não pode se enganar. Motivo eterno do
mais leve e sofrido esperar, na infinidade do mundo a amar, o que é verdade
nunca há de falhar, sempre irão se encontrar. Distante do mal que em falso amor há; é assim, em qualquer
tempo, o modo verdadeiro de amar.
Passe anos de lamentos, cá está a
se buscar, entre séculos divididos, e o mesmo modo de amar. Jamais se perdem no
tempo, pois estão a se encontrar, entre milhares são os únicos que hão de se identificar.
Enquanto os olhos buscam o outro lá está, a esperar. Em eterno sentimento, bate
o coração por dentro; a quem se pertence é mais que momentos. Guardado ao
verdadeiro e único modo de querer. A alma do ser. Num distante e louco mundo,
que ninguém pode adentrar. Anastácia e Avalon em eterno a se amar.
Um grande abraço a todos!
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