Ao toque do vento

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 Ao toque do vento


E se diante de teu amor o mundo inteiro se curvou; ouve a voz do silêncio que tão plácida a ti chamou; por dias distante do teu amor. Sentimento verdadeiro que aos corações se consagrou. Ventos gélidos que o mundo acompanhou; ao amor que se moldou.

Dentro dos olhares de quem jamais amou, estas; tão suas as palavras que eterno ao mundo ficou. Cobre o silêncio que te faz da madrugada amiga calma.

Beija a mão de tua alma.  A sombra se esvanece e o coração jamais padece. Solitário dispêndio da dor. Em teus olhos o mais fiel e infinito de um verdadeiro amor.

Clamou as asas de tais palavras. Distante do infinito momento em que se  amava, as mais fieis palavras choravam,  ficavam! E por ter a solidão, dar-te-ia o melhor do coração.

Repleto de tua saga única e audaz. Em eterno a  história se refaz; sem amor? Jamais! Só no verdadeiro amor há paz, dor e migalhas jamis, é pleno por demais.

As aves contornam o céu dos vastos mares, encontra-lhe em todos os ares. Um amor que respira, Avalon de Mendrey,  o maior dos sentimentos  que sempre conspira. O sentir expresso no suspiro.

Anastácia tocou-lhe a face mais uma vez, e o amor por essência se refez. No verdadeiro sentimento é posta a prova do tempo; como se fosse deste sempre a primeira vez!

Um grande abraço a todos!

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